Há
dias no meu Blogue falei no lindo desenho de uma aranha que a
Margarida de 4 anos fez alem do dialogo que tivemos sobre a mesma.
(http://mimiteixeira.blogspot.pt/2016/05/uma-aranha.html)
Hoje
vou falar-vos de outra surpresa dela.
Aqui
no burgo rodeada de gentes que ainda se dedicam a agricultura ainda
pouco ou nada tem semeado logo as toupeiras e os ratos proliferam por
todo lado quase que numa luta de “espera que já te digo”!
Ora
numa cozinha que tenho fora de casa, apoio da churrasqueira apareceram-me sinais que sua excelência os ratos me visitavam de
quando em vez.
Bem
tentava acabar com eles mas acho que o que lhe punha ainda os
engordava mais.
Eis
senão quando conseguimos apanha-la gorda e anafada numa luta de ponta pé para ali
mais parecendo um treino de guarda redes.
Margarida
que se apercebeu de toda a cena quis ver o desgraçado do rato
enchendo-nos de mil perguntas acabando sempre no “coitadinho” até
que nos desfizemos em contos e contos para que compreende-se o motivo
da chacina.
Acabando
por lhe dizer que afinal estava só a dormir em breve se levantaria e
ia a sua vida.
Depois
veio os “porquês”.
Ter
neta não é fácil muito menos na idade da explicação que nem
sempre “cola”.
Pequei
num livro dos dela e fui dando a volta a coisa direi mesmo com muita
dificuldade pois as crianças de hoje tem resposta para tudo, seja da
escola ou sei lá de do quê.
Então
fui explicando que há ratinhos simpático (?) que brincam e não
fazem mal mas também os há que até podem morder aos meninos,foi um
desfolhar de livros e como não podia ser a procura na Internet pois
eram bem diferentes os dos seus livrinhos fantasiosos e os peçonhento
verdadeiros.
E
pronto lá se convenceu porque o rato Mickey era “bué “ de fixe
e o resto eram cantigas.
Ufa,
foi dialogo forte!
Sinceramente
quando sosseguei olhei para dentro de mim, questionei-me se fizera
bem ou não porque em questão de ratos há muitos e bem perigosos
para o ser humano, e eu que tenho uma rato ou digamos uma ratazana de
esgoto que me anda a cortar na casaca forte e feio ás escondidas
através dessas aplicações informáticas e ainda por cima de borla
sem saber que tudo se sabe.
Mas
poupei a criança dessas explicações porque dessas não há remédio
talvez um dia lhe apareça na vida e saberá acabar com ela porque
eu ainda não descobri como fazê-lo é esperar que seja ela mesmo
acabar com as fofoquices.
E
os ratos e toupeiras, sejam eles quais forem continuarão no procura
de seu sustento até que sejam apanhados.
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