E
está a chegar o novo ano 2018, faltam pouquíssimos dias, para o
2017 nos dizer adeus, e eu com todo o prazer acenarei um verdadeiro
adeus pois não me deixou saudades.
Sei
que cada um terá a sua opinião , e que é uma incógnita o que lá
vem mas tenho uma esperança, talvez em vão, que será melhor.
As
grandes catástrofes do nosso país, as gentes sem eira nem beira, os
fogos, os acidentes, gentes sem medico que morrem sós, a fome e os
sem abrigos que aumentam dia a dia, os idosos abandonados.
E
as crianças vitimas dos mais horríveis crimes, as mulheres mortas
dentro de um silêncio entre quatro portas, amedrontadas, espancadas
, por medo ou pelo filhos que querem proteger a todo o custo, ou por
se sentirem sós naquela guerra a qual acabam sempre por perder a
vida.
Os
grandes senhores que a descarada cometem crimes económicos e até
hoje não são julgados nem castigados.
E
tanta coisa que nem dá para falar de todas elas.
Ó
povo português que no meio de tanta trapalhada se vai aguentando
entre promessas políticas de que um dia viveremos num céu aberto,
quase repetindo a máxima, das 7 virgens e potes de mel.
É
por isto tudo que tenho uma vã esperança de que 2018 nos traga paz,
empregos para todos, que não falte o pão na boca dos famintos, que
todos tenham um tecto para morar, que as crianças tenham os mesmos
direitos e escolas, e paz na terra.
Entendo
que quase repito a tal máxima acima referida , que é uma utopia,
mas peço a Deus que de entre tanta miséria que iremos deixar para
trás em 2017, algo mude em 2018 para melhor.
Feliz
Ano Novo.